O Poder da Graça!


           Você já percebeu que os apelos do Novo Testamento faz a uma vida reta e santa não são de lei, mas de relacionamentos? Mesmo as passagens que contem longas listas de pecados não indicam que a culpa deve manter os cristãos sob controle. Quase sempre há um apelo para um relacionamento pessoal de graça e amor. É a mesma base para guardar os mandamentos que Jesus nos deu: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14.15). Muitos cristãos invertem essa ordem, levando-a a significar: “Se guardardes todos os meus mandamentos, então eu vos amareis – talvez”. Uma vez que temos o espírito Santo em nós, o apelo amoroso a uma vida ética é poderoso. Como podemos pecar contra o Espírito, e correr o risco de prejudicar o nosso relacionamento com ele?
            Efésios 4.30 ordena: “Não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção”. Em 1 Tessalonicenses 5.19: “Não apagueis o Espírito”. E em Efésios 5.18: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”. Não devemos substituir a plenitude do Espírito com o álcool.
            O apelo não é que o medo, a culpa, e a condenação nos impeçam de pecar, mas que tenhamos um relacionamento de amor, graça, e gratidão com a Pessoa do Espírito de Deus. Não é: “Não quebre um mandamento impessoal”, mas: “Não prejudique um relacionamento pessoal amoroso”.

Do livro: O Poder Curador da Graça, de David Seamands.

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