As crianças precisam de nós. Nós somos as suas referências.
Pense antes de falar algo para o seu filho.
Cuide tudo o que você fala para uma criança.
Nós somos as suas referências. Somos o seu maior
exemplo como pais.
“Os “você é” da parte
dos pais tornam-se os “eu sou” da criança. Não quero limitar essa influência
aos pais ou padrastos, porque outros membros da família, os vizinhos, os
colegas, os professores e os líderes da igreja também desempenham importante
papel nessa área. Entretanto, não há dúvida de que o papel principal toca aos
pais. (...)
Em um dos meus livros,
trato desses “eu sou” como lemas da infância, os quais mutilam o comportamento
adulto, lemas como: “Comporte-se”, “Homem não chora”, e “Você jamais
conseguirá”. Desde então, pessoas tem-me trazido muitas outras dessas
expressões rebaixadoras, que disseram ter contribuído para a formação de uma
opinião inferior a respeito de si próprias:
Você não
tem o direito de se sentir assim.
Por que
você sempre faz isso?
Tudo o que
você precisa é usar a cabeça de vez em quando.
Não posso
acreditar que você tenha feito isso.
Por que
você não é que nem o seu irmão?
Você vai
ser exatamente como _______________.
Que diabos
há de errado com você?
O que Jesus
pensa de você quando você faz isso?
Deus não
pode amar meninos malcriados.
Agora você
terá de ser o homem da casa.
Por que
você não nasceu menino?
Se eu
achasse que você está realmente arrependido, talvez eu lhe perdoasse.
Você me
deixa doente.
Será que
não consegue fazer nada direito?
Não é de se
admirar que você não tenha amigos!
Do livro: O Poder Curador da Graça, de David
Seamands.
Nem de brincadeira
fale algo negativo para o seu filho. A mente deles funciona de forma diferente
da nossa. O que falamos, eles captam e tomam como verdade.
Seja somente tu o
adulto nesta hora e tome decisões inteligentes e acertadas acerca de suas
crianças. Crianças são só crianças.
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