O que queres que eu faça, Pai?

"Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto". Juízes 21.25
"E responderam a um mal com outro mal, contrariando claramente o modo de agir de Deus".
Nesta parte da história, mais uma vez o povo de Israel não obedeceu a Deus e agiu conforme a sua própria vontade.
Quando negligenciamos o querer de Deus, obedecendo àquilo que pensamos ou desejamos por conta própria, colhemos recompensas não muito agradáveis. Porque os pensamentos de Deus são maiores e melhores do que os nossos. Nós, porém, somos limitados. Pensamos e agimos pelo o que vemos hoje. Não olhamos para as situações extraindo o melhor delas: o propósito de Deus.
Deixar de ouvir a voz de Deus instaura o caos em nossas vidas. Nos tornamos vítimas de nossa própria razão, de nossos sentimentos, de nossas escolhas. Nos enredamos em nós mesmos, porque nada de bom vem de nós. O que temos de bom em nós certamente vem do Pai.
E, assim como o povo de Israel neste trecho, muitas vezes agimos sem consultar a Deus, o nosso Rei. E, depois, buscamos a Ele para consertar os erros que cometemos. Para evitarmos ter de consertar, basta nos voltarmos primeiro para Deus e perguntar: - "Pai, o que queres que eu faça?". Já dizia nosso Ap. Rina: - "Quem obedece é feliz!". A obediência a Deus nos traz recompensas maiores e melhores do que podemos imaginar!
Devemos escolher obedecer a Deus sempre!
Pois só Ele sabe o que nos espera a frente. E com Deus, o futuro glorioso é garantido!

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